RECUPERAÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO

Promovemos a proteção das edificações e construções contra a deterioração devida à penetração por líquidos, vapores e gases de substâncias agressivas existentes na atmosfera, no solo ou estocados em depósitos artificiais.

Esta proteção está relacionada a todo e qualquer tratamento feito nas edificações e construções, incluindo suas superestruturas, infraestruturas, alvenarias, pavimentações, revestimentos, coberturas e demais elementos externos ou internos, a fim de protegê-las contra a penetração de agentes agressivos e percolação de líquidos e/ou vapores para o seu interior.

As impermeabilizações serão efetuadas através de envolvimento superficial dos elementos e estruturas das edificações. Todavia, conforme o caso, podem ser tratadas por meio de colmatações superficiais, externas ou internas, através da porosidade das estruturas de concreto, das argamassas cimentícias e das alvenarias.

Praticamos também a impermeabilização vertical, que engloba os tratamentos de paramentos e empenas das edificações e de elementos como peitoris, platibandas, caixilharia (contramarcos e janelas externas), juntas verticais e interfaces alvenarias/estruturas.

Nós avaliamos as condições de durabilidade exigidas para a construção como um todo, obtendo dados relacionados ao grau de exposição ao meio ambiente, incluindo aspectos da atmosfera, condições geotécnicas, nível do lençol freático, microclimas formados em cômodos confinados e drenagem.

Soluções adotadas pela Iliescu

  • As superfícies expostas que necessitem ser horizontais, tais como coberturas, pátios, garagens, estacionamentos, e outras, devem ser criteriosamente drenadas, com a instalação de ralos e condutores.
  • Todas as juntas de movimento ou de dilatação, em superfícies sujeitas à ação d’água, devem ser cuidadosamente seladas, de forma a garantir a estanqueidade à percolação de água.
  • Todos os topos de platibandas e paredes devem ter proteção por chapins.
  • Todos os beirais devem possuir pingadeiras e as interfaces de diferentes níveis devem ser protegidas por rufos que impeçam a penetração das águas.
  • Os detalhes construtivos são os seguintes: inclinações mínimas e máximas, ralos coletores de drenagem, ancoragens do sistema, soleiras, chumbamentos, desníveis entre áreas, interferências de tubulações e outros elementos, juntas de trabalho, juntas de dilatação, paramentos verticais, pingadeiras, arestas e cantos vivos, vigas invertidas, topos de platibandas, peitoris e contramarcos de esquadrias.
  • Ensaio de estanqueidade com lâmina d’água e duração de, pelo menos, 5 cm e 72 horas, para a avaliação da existência de falha na estanqueidade da impermeabilização.